Sabe qual a idade do seu animal equivalente à dos humanos ?

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Acabe com os móveis e sofás arranhados !

A Clinica Veterinária de Viana, é pioneira em Portugal, na alternativa ao 'declawing' com estas proteções de unhas.

A aplicação é bastante simples. É um sistema inventado por um Médico Veterinário para médicos veterinários. Desde 1990 que é utilizado em vários paises com excelentes resultados além de transformar visualmente o seu melhor amigo. Visite-nos para mais informações.

 

 

Mito ou Realidade

Podemos dar medicamentos de uso humano a cães e gatos ?

 

Periodicamente lançam-se campanhas publicitárias advertindo do perigo que implica a automedicação. Não é o sufi­ciente saber que tal medicamento fez bem a um vizinho, ou que este outro é usado numa personagem famosa; há sempre a necessidade de recorrer ao médico pois só ele sabe qual é o medicamento adequado para cada um de nós. De igual modo, muitos proprietários de mascotes, quando vêem que o seu animal está um pouco abatido, tem tosse ou se mexe demasiado, ocorrem rapidamente a sua "farmácia caseira", pegam numa aspirina, partem-na em quatro e dão-lhe uma parte ao pobre animal. Não satisfeitos com isto, ao fim de quatro ou seis horas, repetem a mesma operação. Qual é o resultado? Pois, como diz o refrão: " é pior a cura que a doença", já que o única coisa que conseguiram foi que a sua mascote tivesse piorado.

A aspirina

O ácido acetilsalicílico, componente básico da aspirina, é um analgésico e o anti-inflamatório por excelência: serve para aliviar a dor leve ou moderada e como tratamento para doenças de articulações c ossos. Nos cães tem o mesmo efei­to, no entanto, o proprietário não sabe qual é a dose ade­quada nem tão pouco quanto dura o seu efeito. Assim, a primeira regra para evitar a sobredosagem é ajustar a quantidade de medicamento ao peso do animal e esta ope­ração só pode ser realizada pelo veterinário. Também há que não deixar-se enganar pelas aspirinas infantis, a sempre que


 

acudir ao Profissional. Há que também evitar um segundo erro que é administrar o medicamento com a mesma frequência com que é tomado por uma pessoa. Deve-se ter cm conta que a velocidade de eliminação das toxinas por parte do fígado e dos rins é diferente em mascotes e humanos. Isto é especialmente relevante no caso dos gatos: para de­gradar a aspirina é necessária uma proteína hepática que apenas se produz naquela altura, mas o medicamento pode permanecer no seu organismo durante dias.

Outros medicamentos

Se um cão tem tosse produtiva e se lhe administra um anti-tússico pode-se impedir que a elimine, para além de lhe pro­vocar em alguns casos, sonolência ou taquicardia. Algo parecido sucede com os calmantes: se utilizar os mesmos que tomam as pessoas, além de deixa-los a dormir mais tempo do que é desejado, podem-se danificar funções básicas do animal como a respiração.

Conclusão

É evidente que ninguém quer ver a sua mascote doente, mas às vezes as boas intenções podem provocar mais danos que benefícios aos animais. Portanto, há que deixar muito claro aos nossos clientes que não devem fazer caso ao "seu instinto", e perante qualquer sintoma inquietante que apresente a mascote só há uma recomendação possível: ir ao ve­terinário.

A Leishmaniose Canina

A leishmaniose canina é uma doença grave e frequente, embora pouco conhecida pelos donos dos cães.
Nos países da área mediterrânea, como Espanha, Itália ou Portugal, a infestação por Phlebotomus spp. é um grave problema. Estes insectos transmitem doenças como a leishmaniose, que pode ser fatal para os cães.

Em Portugal, considera-se que quase todo o território continental é endémico de Leishmaniose canina. Existem, no entanto algumas regiões onde o risco de infecção é maior e noutras onde o risco de infecção é menor. Estudos efectuados em Portugal, revelam que as regiões mais afectadas são a região metropolitana de Lisboa e Setúbal, a região de Trás-os-Montes e Alto Douro, a Beira Interior, grande parte do Alto e Baixo Alentejo e o Algarve (ver mapa).

O facto de um cão viver numa região onde o risco de infecção é mais reduzido, não implica que esteja mais seguro, pois basta que, durante as férias ou um fim-de-semana, se desloque para as regiões mais afectadas, que constituem grande parte do território Continental, para ficar exposto a um risco de infecção maior.

Adicionalmente, os estudos efectuados demonstram um aumento da Leishmaniose Canina em Portugal nos últimos anos. Nalgumas regiões a Leishmaniose aumentou mais de 100%, no período de menos de 10 anos, e outras regiões, onde anteriormente o risco de infecção era reduzido, passaram a apresentar um risco significativamente maior.

A Scalibor® Protector Band é o primeiro produto que consegue proteger o seu cão contra flebótomos e carraças durante 6 meses.
Imediatamente após a sua colocação no pescoço do cão, começa a libertar o princípio activo, a deltametrina. Este distribui-se de forma rápida e uniforme pela pele do cão até atingir todo o corpo. Ao contrário do que ocorre com outras coleiras tradicionais, a libertação do princípio activo não se faz por evaporação, conseguindo-se assim uma maior eficácia e evitando-se perdas do princípio activo e odores desagradáveis.

Veja, em vídeo, como a Scalibor® Protector Band protege o seu cão da Leishmaniose.